"DIREITOS AUTORAIS NA INTERNET PREOCUPAM". Essa é a manchete de uma das matérias da Zero Hora. Ocorreu, em Buenos Aires, a 65ª Assembléia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) onde o assunto em questão foi a Internet e suas infrações (falta de leis). Foi, também, assinado um documento chamado de Declaração de Hamburgo, que pede melhorias nas questão de direitos autorais na World Wide Web (www).
A preocupação deles é que sites como Yahoo e Google, reproduzem notícias produzidas por empresas jornalísticas sem pagar nada - e muitas vezes sem permissão.
Ok. Vamos a crítica:
A notícia não é de interesse público? Se eu não compro a Zero Hora, a Folha de São Paulo ou outro jornal qualquer eu não tenho o direito de ser/estar informado?
Por que estes órgãos não colocam, então, uma marca d'água para identificarmos a fonte? Quem sabe assim creça o interessa pelo veículo de informaçnao e, assim, eu acabo assinando.
Mas não, vamos tomar atitudes extremas como tudo nesse país. Vamos proibir, censurar, evitar e manipular. Quatro palavras que têm guiado nosso país em marcha ré. Sim, andamos pra trás porque, na minha opinião, país que anda pra frente está preocupado com coisas mais importantes do que reter a notícia e censurar banalidades.
Países que liberam o uso de determinadas drogas, liberam a "guerra" na área da publicidade e da propaganda e são liberais em relação aos direitos humanos de outrem estão mil anos á nossa frente.
Não seria, essa, a hora de começarmos a nos espelhar nas coisas que dão certo ao invés de inventar moda?
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